Criada em 7 de setembro de 2010, durante a XXX Semana Nacional do Cavalo Campolina, a Academia Brasileira dos Criadores de Cavalo Campolina, foi concebida para resgatar a história da raça, bem como imortalizar os nomes daqueles que muito contribuíram para o desenvolvimento do Cavalo Campolina.
Assim como acontece nas academias de Letras e Medicina, ela é formada por três grupos: Patronos, Acadêmicos e Raçadores Imortais.
O grupo dos Patronos é formado por 26 nomes fixos de pessoas que já morreram, podendo estes terem sido criadores de Campolina ou importantes colaboradores. A cadeira número um pertence ao criador da raça, Cassiano Campolina, sempre representado na pessoa do presidente em exercício da Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Campolina.
O grupo dos Acadêmicos é composto por 20 cadeiras representadas por criadores da atualidade com relevante contribuição ao fomento do marchador. Mais seis serão ocupadas, sendo duas a cada ano, até completar-se 26 personalidades.
Da mesma forma, existem 22 Raçadores Imortais, os quais foram decisivos na formação e estabelecimento do Cavalo Campolina no Brasil, também sendo eleito um novo integrante a cada cinco anos, até concluir 25.
Os nomes dos integrantes da Academia Brasileira do Cavalo Campolina, quando na sua formação, foram escolhidos por três criadores: Osvaldo Afonso Diniz Filho, o idealizador; Emir Cadar, eleito presidente; e José Eugênio Câmara Filho.
Além das homenagens, a Academia possui o papel importante de promover encontros com os criadores e acadêmicos, organizar o acervo de documentos, trabalhos e fotografias históricas; representar a ABCC Campolina culturalmente, ressurgir o romance da raça de forma lírica e resgatar a história da Cavalo Campolina.
A Academia é lar dos guardiões da memória e da história da raça.